quarta-feira, 7 de abril de 2010

Criança do Piauí precisa de ajuda para fazer cirurgia na Alemanha


Com apenas dois anos de idade, o pequeno Evandro Lemos Júnior enfrenta um drama que se prolonga desde o final de 2008, quando ele tinha apenas 11 meses e seus pais descobriram que o menino sofre de paralisia cerebral.

“Ele era um menino saudável, alegre, que reagia a todos os estímulos. De repente, passou por uma série de crises que transformaram nossa existência completamente. Sofremos com ele”, conta o pai, o agente penitenciário Evandro Lemos.

Aos 11 meses, quando já estava engatinhando e dizendo as primeiras palavras, o pequeno Evandro sofreu inúmeras crises convulsivas e três paradas cardiorrespiratórias.

Seus pais, Evandro Lemos e Yulla Mara, o mantiveram internado por várias semanas no Hospital Infantil Lucídio Portella, em Teresina, quando foi submetido a todos os tipos de tratamento possíveis e imagináveis.

“Chegou um momento em que não havia mais onde enfiar agulhas naquele corpinho frágil, tão jovem e tão sofrido”, lamenta-se a mãe, Yulla Mara.

A família reside na rua Lucrécio Avelino, centro de Altos (42km da capital). O casal conseguiu recentemente através da ONG Viva Vida, cirurgia de célula-tronco a ser realizada na Alemanha.

O procedimento custa pelo menos R$ 40 mil. Evandro e Yulla não
dispõem de recursos financeiros para as despesas de viagem e tratamento.

“Estamos apelando para a solidariedade dos amigos, de todos, enfim, que possam contribuir conosco. Lutamos para garantir ao nosso menino um pouco de qualidade de vida diante de tudo o que ele já sofreu”, pondera a mãe.

Segundo ela, quem quiser e puder contribuir pode depositar qualquer quantia na conta 19360-7, Banco do Brasil, agência 1428-1, Altos (PI).

“O drama de Evandro Júnior é algo que me toca profundamente e gostaria de poder ajudar”, afirma Antonio dos Santos Rocha Neto. Ele está contribuindo, além da ajuda financeira, com a mobilização da sociedade para levantar os recursos necessários à operação.

Joana Ribeiro também participa da mobilização. “É um movimento solidário que deve envolver toda a comunidade altoense. Importante lembrar que é preciso urgência.”

Fonte: Toni Rodriguês

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